Ô negócio bom é Copa do mundo de futebol !. Pros outros, prá mim é um desastre. Só na primeira fase são dois turnos de trabalho perdidos e uma manhã de segunda feira de ressasca. As contas não, essas não tiram férias e junto com os impostos e a energia elétrica, estão ligadas em tomar o dinheiro que não tive tempo de ganhar.
Desde muito tempo, desde o tempo em que deixei de ver colorido, assisto os jogos com menos interesse que assisto um jogo do Santos, esse time atual que dava espetáculo. Sim, André já foi para a Rússia e Robinho já não volta depois do mundial. Assito em casa, sem bebida, sem camisa e quase sempre durmo, no começo no meio ou no fim.
Não gostei da convocação, não encontro um esquema tático, acho o técnico sem experiência, que só tem o ufanismo nacionalista de positivo. Falta-nos um pouco de sentimento de pátria e essa não deixa de ser uma coisa a se estimular.
O importante para mim é dar minha opinião, seja compartilhada ou não. Então, ao ver dois jogos da seleção fico com a sensação de que tanto pode ser campeã jogando mal, quanto sair nas oitavas jogando a mesma coisa. Prá lá, prá cá, devegar, sem criatividade, sem banco, cheia de passes errados, cheia de carrinhos, cheia de arremessos laterais, cheia de zagueiros e eu cheio deles todos.
O resto é esse povo que ainda não descobriu a diferença entre ser alegre e ser bôbo, chutando a vida prá frente, de olhos fechados e imaginando um gol logo ali, loucos para comemorar qualquer coisa desde que não tenha que ir ao trabalho.
Desde que esse negócio começou, não compro mais jornal nem revista semanal porque o assunto é só esse, como se de verdade, nada mais houvesse ou nada mais importasse.
É ou não é um bom negócio, tomar um remédio que adia um mês na vida de quatro em quatro anos ? Pros outros deve ser bom, para mim que vivo de realidade é um desastre !
segunda-feira, 21 de junho de 2010
sexta-feira, 11 de junho de 2010
SATISFAÇÃO AOS SEGUIDORES
Aos fieis e infieis : Meu dia hoje tem mais coisa prá ser feita que as horas que Deus nos deu. Por isso, ficarei aqui, nessas breves palavras que sirvam de consolo para os fieis e de alívio para os infieis. Agora com essa febre de copa do mundo quem quer saber de Blog ?
Beijos a todos. Fui !!!
Beijos a todos. Fui !!!
quinta-feira, 10 de junho de 2010
GUARDAR PARA CONFERIR
A criatividade do brasileiro, se canalizada para fins pacíficos e científicos nos colocaria na ponta em qualquer ranking tecnológico, ajudando de verdade o país a sair desse poço sem fundo de ignorancia.
Mas a verdade não é essa e por aqui ocupam-se nossos talentosos e enrustitos "gênios", em colar CD ao lado da placa para atrapalhar a foto que registra a placa na invasão de sinal. Me lembro que usavam pedaços de radiografias para enfiar nos orelhões e conseguir falar de graça, ou ainda ficar dando porrada nos ganchos para o telefone pensar que eram os pulsos e aí conseguir a ligação. Dessas, dezenas, centenas , milhares.
Se o nosso povo se dedicasse já teria descoberto a cura definitiva do câncer há pelo menos duas décadas.
Vejam só o que essa criatividade me contou no domingo. Lembram daquela Copa na França em que Ronaldo "passou mal " enós perdemos para a França, na França ?, ali, acertaram que se perdessemos, ganharíamos para 2014 a Copa aqui. Pois bem, aí está a Copa.
Em 2014 o Brasil será campeão em casa, fato que não ocorreu em 1950, mas que seria compensado nesses dias de Nike, globalização, full HD etc... .
Este ano, semana que vem será da ESPANHA. Sem um título mundial, o futebol mais rentável e organizado do mundo, "precisa do título" e é "bom para os negócios".
Como o título de filme que mais gosto é ASSIM CAMINHA A HUMANIDADE , credito essa teoria conspiratória à inventividade brasileira, sem contudo deixar aqui registrado para possamos depois de tudo acabado, checar e conferir, se somos ou não gênios da raça.
Mas a verdade não é essa e por aqui ocupam-se nossos talentosos e enrustitos "gênios", em colar CD ao lado da placa para atrapalhar a foto que registra a placa na invasão de sinal. Me lembro que usavam pedaços de radiografias para enfiar nos orelhões e conseguir falar de graça, ou ainda ficar dando porrada nos ganchos para o telefone pensar que eram os pulsos e aí conseguir a ligação. Dessas, dezenas, centenas , milhares.
Se o nosso povo se dedicasse já teria descoberto a cura definitiva do câncer há pelo menos duas décadas.
Vejam só o que essa criatividade me contou no domingo. Lembram daquela Copa na França em que Ronaldo "passou mal " enós perdemos para a França, na França ?, ali, acertaram que se perdessemos, ganharíamos para 2014 a Copa aqui. Pois bem, aí está a Copa.
Em 2014 o Brasil será campeão em casa, fato que não ocorreu em 1950, mas que seria compensado nesses dias de Nike, globalização, full HD etc... .
Este ano, semana que vem será da ESPANHA. Sem um título mundial, o futebol mais rentável e organizado do mundo, "precisa do título" e é "bom para os negócios".
Como o título de filme que mais gosto é ASSIM CAMINHA A HUMANIDADE , credito essa teoria conspiratória à inventividade brasileira, sem contudo deixar aqui registrado para possamos depois de tudo acabado, checar e conferir, se somos ou não gênios da raça.
terça-feira, 8 de junho de 2010
TENHA MEDO DE UM BRANCO ENGRAVATADO
Bastava essa frase que virou título para resumir um pensamento que me ocorreu após ver o noticiário dos últimos anos e por fim este de ontem em toda imprensa nacional, dando conta do grupo de rapazes nada suspeitos que assaltaram a única loja da rede Rolex da América Latina no sofisticado e caríssimo shopping Cidade Jardim em São Paulo.
Turma idêntica e gentil já havia, em menos de vinte e cinco dias praticado ato similar conta a loalheria Tiffani's e Co, no mesmo templo ao consumo para poucos.
É ruim mas é bom, que parta daí um pouco da democracia racial que tanto se almeja alcançar no país como o nosso, apenas miscigenado.
O ladrão já não é mais um preto mal vestido e mal encarado. O ladrão não é mais um rapaz filho de pai alcoólatra da periferia.
Os homens dos crimes financeiros com seus carrões e relógios Rolex, os homens da política com seus ternos e propriedades rurais, ensinaram que não é preciso nascer na periferia e ser preto para ser um bom assaltante.
Os de ontem, não bateram, não estruparam, não mataram nem sequestraram. Seguiram o exemplo dos mestres. Entraram e saíram com as sacolas cheias. Como se estivessem limpando as gavetas após o expediente ou no final do mandato.
A Rolex tem seguro e quem vende um relógio á partir de 12mil reais, sabe que de uma certa forma tá roubando também. Assim, ladrão que rouba......tem mais perdão do que pena a cumprir.
A questão aqui abordada não é essa, nem faço apologia a crime ou fato criminoso, apenas me ocorreu elaborar o pensamento da existência da democratização do furto, depois de ver que o Senado Federal no ápice do cinismo, alheio ao bombardeio da opinião pública com relação aos seus desmandos, contrata mais MIL pessoas atrávés da mesma empresa que deve ao próprio Senado 4 milhões de reais por não haver pago salários aos funcionários já contratados para servir aos nobre senadores. Eles estão ou não ensinando com se faz sem dar um tiro ?
Por essa e por tantas outras, tenha sim medo de um branco engravatado.
Turma idêntica e gentil já havia, em menos de vinte e cinco dias praticado ato similar conta a loalheria Tiffani's e Co, no mesmo templo ao consumo para poucos.
É ruim mas é bom, que parta daí um pouco da democracia racial que tanto se almeja alcançar no país como o nosso, apenas miscigenado.
O ladrão já não é mais um preto mal vestido e mal encarado. O ladrão não é mais um rapaz filho de pai alcoólatra da periferia.
Os homens dos crimes financeiros com seus carrões e relógios Rolex, os homens da política com seus ternos e propriedades rurais, ensinaram que não é preciso nascer na periferia e ser preto para ser um bom assaltante.
Os de ontem, não bateram, não estruparam, não mataram nem sequestraram. Seguiram o exemplo dos mestres. Entraram e saíram com as sacolas cheias. Como se estivessem limpando as gavetas após o expediente ou no final do mandato.
A Rolex tem seguro e quem vende um relógio á partir de 12mil reais, sabe que de uma certa forma tá roubando também. Assim, ladrão que rouba......tem mais perdão do que pena a cumprir.
A questão aqui abordada não é essa, nem faço apologia a crime ou fato criminoso, apenas me ocorreu elaborar o pensamento da existência da democratização do furto, depois de ver que o Senado Federal no ápice do cinismo, alheio ao bombardeio da opinião pública com relação aos seus desmandos, contrata mais MIL pessoas atrávés da mesma empresa que deve ao próprio Senado 4 milhões de reais por não haver pago salários aos funcionários já contratados para servir aos nobre senadores. Eles estão ou não ensinando com se faz sem dar um tiro ?
Por essa e por tantas outras, tenha sim medo de um branco engravatado.
segunda-feira, 7 de junho de 2010
O DIA EM QUE EU VI PELÉ
Certas coisas servem para acalmar nosso espírito em momentos de agitação e dúvidas com relação ao futuro. Uma delas com certeza é ter histórias para contar e quanto mais elas forem, melhor.
O ano era 1968. Governava a Bahia Luiz Vianna Filho. O irmão da minha mãe era então Secretário de Imprensa e Divulgação do Estado. Neste ano, visitou Salvador a rainha da Inglaterra, Elizabeth II. O Mercado Modelo ainda não havia pegado fogo e ficava ali, ao lado do comando costeiro onde existe hoje uma escultura de Mário Cravo, que era para ser uma fonte luminosa e até foi por um tempo. Pois é, na visita da rainha ao mercado, lá estava eu pequenino aos sete anos, besta de ver uma rainha engraçada, sem coroa,nem manto, com um chapéu de flores em vários tons de lilás, de luvas brancas acenando para todos e passando feito um raio e eu lá, levado por meu tio, começando a juntar histórias para contar um dia.
Três anos depois, levado pelo mesmo tio, participo da inauguração do anel superior do Estádio Otávio Mangabeira, a Fonte Nova. Para chegarmos até a tribuna de honra atravessamos o gramado, vendo o estádio lotado. Jogaram na preliminar, Bahia e Flamengo e depois Vitória e Grêmio. Saímos, eu e meu primo Juca, depois do jogo do nosso Bahia. Não assistimos uma quase tragédia, quando um refletor expolodiu e alguém gritou que estava desabando o Estádio e a partida foi suspensa, pois a multidão desceu em desespero, invadiu o gramado e por pouco não registramos um número absurdo de mortes.
Desta hoje semi destruída BR 324 , guardo uma foto do Jornal A Tarde, ao lado do então Ministro dos Transportes Mário Andreazza, inaugurando a duplicação da via, coisa ainda nos anos setenta.
Anos depois, ví, e tinha a cara de pau de pedir autógrafos, artistas Brasil afora e com a desculpa que eram para Carolina. Assim foi com Moraes Moreira, Fábio Júnior, Rita Lee, Bel Marques, Milton Nascimento, e outros menos votados, culminando com a foto colorida num abraço, em pleno calçadão de Ipanema, com único ídolo que tenho na música que é Chico Buarque de Holanda.
Neste meio tempo até o Papa, que eu nunca imaginei ver de perto para contar, eu ví.
Mas de longe a maior de todas as emoções foi, ao sair de uma pequena boite, numa ruazinha ao lado do corredor da Vitória, no início dos anos 8o, bem rápido, ele entrando e eu saíndo, o rei, o verdadeiro fenômeno e eterno Edson Arantes do Nascimento, o Pelé. Com cara de bôbo, meio tonto, não disse nada, era tarde, ele de calça branca e camisa de seda, azul piscina, punhos abotoados e muito perfume até olhou prá mim mas não me viu, mas eu sei e não me esqueço mais nunca, do dia que eu ví Pelé.
O ano era 1968. Governava a Bahia Luiz Vianna Filho. O irmão da minha mãe era então Secretário de Imprensa e Divulgação do Estado. Neste ano, visitou Salvador a rainha da Inglaterra, Elizabeth II. O Mercado Modelo ainda não havia pegado fogo e ficava ali, ao lado do comando costeiro onde existe hoje uma escultura de Mário Cravo, que era para ser uma fonte luminosa e até foi por um tempo. Pois é, na visita da rainha ao mercado, lá estava eu pequenino aos sete anos, besta de ver uma rainha engraçada, sem coroa,nem manto, com um chapéu de flores em vários tons de lilás, de luvas brancas acenando para todos e passando feito um raio e eu lá, levado por meu tio, começando a juntar histórias para contar um dia.
Três anos depois, levado pelo mesmo tio, participo da inauguração do anel superior do Estádio Otávio Mangabeira, a Fonte Nova. Para chegarmos até a tribuna de honra atravessamos o gramado, vendo o estádio lotado. Jogaram na preliminar, Bahia e Flamengo e depois Vitória e Grêmio. Saímos, eu e meu primo Juca, depois do jogo do nosso Bahia. Não assistimos uma quase tragédia, quando um refletor expolodiu e alguém gritou que estava desabando o Estádio e a partida foi suspensa, pois a multidão desceu em desespero, invadiu o gramado e por pouco não registramos um número absurdo de mortes.
Desta hoje semi destruída BR 324 , guardo uma foto do Jornal A Tarde, ao lado do então Ministro dos Transportes Mário Andreazza, inaugurando a duplicação da via, coisa ainda nos anos setenta.
Anos depois, ví, e tinha a cara de pau de pedir autógrafos, artistas Brasil afora e com a desculpa que eram para Carolina. Assim foi com Moraes Moreira, Fábio Júnior, Rita Lee, Bel Marques, Milton Nascimento, e outros menos votados, culminando com a foto colorida num abraço, em pleno calçadão de Ipanema, com único ídolo que tenho na música que é Chico Buarque de Holanda.
Neste meio tempo até o Papa, que eu nunca imaginei ver de perto para contar, eu ví.
Mas de longe a maior de todas as emoções foi, ao sair de uma pequena boite, numa ruazinha ao lado do corredor da Vitória, no início dos anos 8o, bem rápido, ele entrando e eu saíndo, o rei, o verdadeiro fenômeno e eterno Edson Arantes do Nascimento, o Pelé. Com cara de bôbo, meio tonto, não disse nada, era tarde, ele de calça branca e camisa de seda, azul piscina, punhos abotoados e muito perfume até olhou prá mim mas não me viu, mas eu sei e não me esqueço mais nunca, do dia que eu ví Pelé.
sexta-feira, 4 de junho de 2010
PARA BOM ENTENDEDOR
É bom para qualquer governo contabilizar um récord na produção de insumos para a construção civil. No ritmo das obras, vai faltar grua, cimento, piso, tubos, cabos, sei lá.
É bom para qualquer governo um setor que utiliza mão de obra pouco qualificada, absorver um número gigantesco de pessaos que estão realmente ascendendo da classe D para a C, e essa é a classe da qual, como diz a letra, o sujeito passa a existir, para o comércio e a indústria.
De fato, em ano eleitoral, situação como essa é capaz de fazer ser visto até um poste como candidato. Assim, sai das sombras essa senhora que arrumaram aí para suceder Lula.
O que não está sendo visto é o flagrante despreparo dos atores envolvidos nesse momento de núpcias da fome com a vontade de comer.
Persiste a irresponsabilidade oficial secular em não haver dotado o país de infra estrutura capaz de absorver um crecimento esperado. Esperado pela onda de prosperidade econômica que se abateu pelo mundo nos últimos dez anos.
Não consta avanço na educação capaz de qualificar técnicos, que em uma década, seriam bastantes para suprir carência nas fábricas e nos barracões. Faltam engenheiros civis e o salário médio de um profissional com experiência, saltou de 4 para mais de 20 mil mensais o que inviabiliza a contratação pelas construtoras de pequeno e médio porte, que , embaladas pela "onda", compraram terrenos, venderam apartamentos e hoje não sabem como nem quando vão entregá-los.
Na esteira do descompromisso com o futuro vemos a criminosa liberação de alvarás de construção em vias saturadas, bairros sem infra para receber milhares de novos moradores, coisa só justificada pela ânsia de arrecadar, patrocinar candidaturas e enriquecer com as sobras. Está criada a cidade caótica, não planejada, e ainda ousam dar a isso o nome de desenvolvimento.
Mais uma vez, como sempre, a desordem impera e a impunidade preside o espetáculo. As obras estão parando ou paradas. Quem saiu do aluguel para entrar no imóvel sonhado está com a cama na cabeça e o nariz de palhaço e as multas pelo atraso nas entregas jamais serão pagas. O povo não foi adestrado para saber que pode exigir o cumprimento dos prazos. O silêncio das Construtoras é o recado de que para bom entendedor, meia obra basta.
É bom para qualquer governo um setor que utiliza mão de obra pouco qualificada, absorver um número gigantesco de pessaos que estão realmente ascendendo da classe D para a C, e essa é a classe da qual, como diz a letra, o sujeito passa a existir, para o comércio e a indústria.
De fato, em ano eleitoral, situação como essa é capaz de fazer ser visto até um poste como candidato. Assim, sai das sombras essa senhora que arrumaram aí para suceder Lula.
O que não está sendo visto é o flagrante despreparo dos atores envolvidos nesse momento de núpcias da fome com a vontade de comer.
Persiste a irresponsabilidade oficial secular em não haver dotado o país de infra estrutura capaz de absorver um crecimento esperado. Esperado pela onda de prosperidade econômica que se abateu pelo mundo nos últimos dez anos.
Não consta avanço na educação capaz de qualificar técnicos, que em uma década, seriam bastantes para suprir carência nas fábricas e nos barracões. Faltam engenheiros civis e o salário médio de um profissional com experiência, saltou de 4 para mais de 20 mil mensais o que inviabiliza a contratação pelas construtoras de pequeno e médio porte, que , embaladas pela "onda", compraram terrenos, venderam apartamentos e hoje não sabem como nem quando vão entregá-los.
Na esteira do descompromisso com o futuro vemos a criminosa liberação de alvarás de construção em vias saturadas, bairros sem infra para receber milhares de novos moradores, coisa só justificada pela ânsia de arrecadar, patrocinar candidaturas e enriquecer com as sobras. Está criada a cidade caótica, não planejada, e ainda ousam dar a isso o nome de desenvolvimento.
Mais uma vez, como sempre, a desordem impera e a impunidade preside o espetáculo. As obras estão parando ou paradas. Quem saiu do aluguel para entrar no imóvel sonhado está com a cama na cabeça e o nariz de palhaço e as multas pelo atraso nas entregas jamais serão pagas. O povo não foi adestrado para saber que pode exigir o cumprimento dos prazos. O silêncio das Construtoras é o recado de que para bom entendedor, meia obra basta.
Assinar:
Comentários (Atom)
