terça-feira, 26 de maio de 2009

DE QUEM É A CULPA ?

Desde que abri este espaço, confesso jamais haver ficado tanto tempo na frente da máquina decidindo se iria ou não postar sobre o tema.
Após pelo menos uns cinco minutos de intensa dúvida, pondo em mim a carapuça que responde o título, reslovi assumir minha parcela de culpa e dar "osadia" falando de Suzana Vieira, já que ela parece haver optado pela pior forma de permanecer em evidencia.
E antes que eu começe e alguém pense em defende-la, já adianto que só poderá faze-lo quem tiver a mãe septuagenária, que use biquini, tenha silicone no lugar do peito que lhe deu leite um dia e ande por aí catando michê (é assim que se escreve?) para apresentar como namorado. Se o perfil de sua genitora não for esse, concordar comigo é obrigatório !
A mãe da gente, participa de bazar de igreja, tem o peitinho coladinho no abdome, no máximo usa maiô azul marinho ou preto, quando e se ainda vai à praia; mãe da gente faz almoço domingo e espera a gente acordar, antes do jogo, prá oferecer salada de fruta; mãe da gente ou é viúva ou cuida do nosso pai, que já tá mais prá lá do que prá cá; mãe da gente tem um monte de doce e pirulito guardado prá dar pros nossos filhos quando eles chegam na casa delas, costuram bordadinhos, adoram ler Contigo e ver Silvio Santos, asssistem missa do padre Marcelo antes de irem à missa, se benzem quando a gente xinga,morrem de rir de qualquer idiotice que a gente diga, fazem chá de um monte de coisas, anotam receitas nos programas de culinária, mãe da gente tem vergonha.
Querem saber de uma coisa ?
Essa Suzana Vieira, embora eu tenha levado um bom tempo pensando o que dizer dela, não vai levar é nada !
Não vou ficar aqui me ocupando e nem empatando meus leitores, prá falar desta maluca, que é assim por culpa nossa que ainda nos assustamos com a forma pela qual a senilidade agiu no organismo dela. Só Falso Silva deve abrir espaço para essazinha falar dela mesma.
Está resolvido, arrependido peço desculpas pelo incômodo em haver pensado em falar desta figura ridícula. Aprendi com minha mãe a escolher bem o que comentar.