Estive ontem à noite muito rapidamente, num Shopping Center da cidade e reparei dois rapazes que andavam muito próximos um do outro, dando a entender que a relação entre eles era homoafetiva. Não dei muita importancia ao fato, subindo a escada rolante logo na entrada por ser a mais próxima da loja de esportes do primeiro piso.
Ao sair da loja, descendo a mesma escada me deparo desta feita com outro par de rapazes também indicando serem do mesmo tipo dos outros dois. Estes estavam subindo a escada um apoiado no ombro do outro.
Esse negócio foi ficando comum, a maioria das pessoas demonstram entender, aceitar e tem até quem goste de ver casais do mesmo sexo trocando afagos, olhares e risos em público.
Onde foi que eu parei no tempo, meu Deus, que não consigo explicar porque reúnem-se cerca de um milhão de pessoas em São Paulo, uma vez por ano para festejar o dia de orgulho gay.
Onde foi meu Deus que eu parei no tempo, que é assim em Nova York, Tóquio, Londres e aqui em Salvador, aliás, infestado.
Não tenho registro de festa comemorativa para se festejar o dia do orgulho em ser honesto, feio, bonito, pagador de impostos em dia, cumpridor de obrigações com a família, ou qualquer outro traço de caráter ou personalidade que contribua na edificação de um lugar habitável, digno ou pacífico.
Que coisa há de tão espetacular em ser homosexual para merecer uma festa que atrai o governador, o prefeito, que justifique aparato policial, holofotes da mídia, repercussão jornalistica e tudo o mais que cerca um negócio desses.
Quem foi e quando foi que isso virou moda, a ponto de gerar tanto orgulho ? Multiplicam-se os orgulhosos a cada ano, os grupos agregam simpatizantes, simpatia pela causa, pela opção, isso afinal é uma opção, uma tendencia, o que é realmente ?
Já deixei de criticar, porque ser contra essa maré gera processo criminal, pecha de homofóbico e rótulo de neo nazista. Não posso contudo ver sem ter o direito em perguntar porque essa contradição ao natural passou a ser chique, fino, moderno, valoroso e motivo de tanto orgulho.
Só não posso deixar de reconhecer que são corajosos, isso são, mas daí a fazer coro com o ode à baitolagem tenham paciência.
terça-feira, 2 de junho de 2009
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