terça-feira, 16 de junho de 2009

UM TEMPO PARA MIM

Me lembro de um livrinho de bolso, desses que a gente compra em aeroporto antes de embarcar e que tinha esse título. Pois é, dei de presente a Luiz Fernando um velho amigo que é viciado em trabalho e que não consegue achar graça em quase nada que não esteja relacionado a isso.
Assim então inicio essa postagem, contando que de uma forma ou de outra os problemas que tive com um vírus no lap top e que me deixaram fora do ar sábado e domingo, e que só foram resolvidos ontem á tarde, juntaram-se à necessidade que tive em ocupar quase toda a segunda-feira na busca pela forma de conciliar a momentânea, espero, falta de dinheiro à necessidade de minha mulher trocar o carro. Foram visitas a concessionárias na busca pelo carro que agrade e caiba no bolso e somente a segunda alternativa pôde ser atingida ( para Nestor e Paulo Viana esse circunflexo não existe mais, entretanto como bom bisneto de português, resolvi não aderir à reforma de Lula e continuarei a escrever como der e quiser).
O blog tem sido uma deliciosa obrigação porque tem me afastado um pouco das pressões do meu dia, sejam elas de trabalho, familiares e as resultantes do afastamento das quadras de tênis, por conta das intermináveis chuvas. Assim, memo parecendo que tive um tempo para mim, afastar-me desse espaço foi curiosamente doloroso até porque as manifestações e apoio que tenho recebido só tem me incentivado a perseverar. Adianto que, cada lida num texto é o combustível para continuar, pois nunca imaginei antes quão difícil é produzir diariamente, mesmo que textos curtos, sem compromisso ( técnico, gramatical , literário ou jornalistico), e muitas vezes bem pessoais.
Termino por hoje, avisando que estou de volta e com a corda toda.