Escolhi a aparente pernóstica forma em titular essa postagem, porque enquanto aguardava abrir o arquivo, vários blogs ligados ao Google, traziam como tema de abertura justamente o que escolhi. O Aberto de tênis da França que terminou a menos de quinze minutos.
Sou praticante desse esporte a pelo menos dez anos e nem a pública e notória falta de talento natural, reduziram em um milímetro meu interesse e diuturna vontade de jogar, seja para ganhar ou perder. Não é certamente de mim que trata essa postagem, não valho o bastante para isso.
De joelhos, como convém a um grande homem, quando a nobreza habita nele. Um rapaz de apenas vinte e sete anos, chorou e agradeceu a Deus o momento que esperava desde que passou a pertencer ao Olimpo desse esporte.
Roger Federer, agora o maior jogador de todos os tempos , enfim , após quatro finais consecutivas do mesmo torneio, o único de todo o circuito que jamais ganhara, pode sentir-se livre de todas as pressões e voltar a jogar como todos nós perebas jogamos, apenas para se distrair.
Ledo engano, o sangue que nele corre, não permite que se brinque com coisa tão séria, é a história de uma vida, são anos de privações e sacrifícios, são contratos milionários, é uma imagem pública internacional, é uma fortuna de mais de 100 milhões de dólares para administrar e agora um filho para servir de norte e deixar um nome.
Sou um bobo fã desse reapaz genial, que chora quando perde e quando ganha com a mesma postura de quem se ajoelha mesmo ao chegar ao topo.
domingo, 7 de junho de 2009
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