Durante muito tempo ouvi afirmações do tipo, "nossa vantagem é termos um único idioma, uma religião predominante etc. etc. ". Qual nada, para nós na verdade, tudo sempre foi uma forma de termos a desculpa de que num país continente as distorções se espalham, os problemas se diluem e que tudo o que não dá certo é porque é muita fronteira para vigiar, muita estrada para conservar etc. etc.
Pois bem, acordei cheio dessas coisas e na falta de algo melhor para fazer resolvi acabar com o Brasil, ou pelo menos dividi-lo como acho que na prática já anda.
Os três estados do Sul já tem histórico separatista, hino e bandeira. Pois que fiquem por lá, tomando um chá verde , quente e amargo, cultivando grãos, flores, frutos e frio. Administrem seus grupos neo-nazistas e pronto, no inverno carimbarei o passaporte e vou tomar vinho por lá.
São Paulo, já é um país independente, vai ficar mais rico ainda com sua pauta de exportação, fica mais perto de NY do que da Bahia e de lá só continuaremos querendo mesmo os turistas no verão e Carnaval.
O Rio de Janeiro, só juntando com Minas para evacuar as favelas que comprimem o povo e geram violência. De resto é abençoada pela natureza, tem petróleo e usina nuclear, vai apenas dar a Minas o que lhe falta que é o mar. Será um belo e hospitaleiro país para visitarmos.
A Bahia é do tamanho da Espanha, é colorida e curiosa, serve para o turismo pois tem a maior faixa litorânea do antigo Brasil, e se tomar vergonha e educar o povo pode melhorar bastante. O São Francisco passa por aqui, temos um polo, Caetité tem minério que trouxe os indianos chineses e ingleses, temos petróleo, grãos no Oeste e axé, muito axé.
Sergipe é a nossa Suiça. Pequena e arrumadinha, pode virar Monte Carlo.
Pernambuco, Alagoas, Paraíba, Ceará, Piauí e o Rio Grande do Norte, unidos, depois de colocar no "paredon" suas oligarquias, devem criar uma Sudene sem roubos, conter o processo de desertificação e tocar a vida.
O Maranhão como não tem mais jeito, entrega para a família Sarney e ele que resolva se quer acabar, vender, se mudar pro Amapá. Faça ele o que bem entender.
O Acre eu devolvia para a Bolívia e pronto.
O Amapá, Rondônia e Roraima eu loteava para países Europeus.
O Amazonas elegia Marina Silva presidente e o pulmão do mundo estava salvo.
O centro Oeste, juntava tudo e entregava os três ao povo de Brasília que ia logo logo perder a pose e viver só da poeira vermelha. Sem sugar nada de ninguém, em dois anos acabava e a capital do Brasil Central seria Cuiabá, que pelo monossílabo que carrega merece ficar com o espólio do DF.
Ah! e o Espírito Santo ? Amém !!!!
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
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