Se não me falha a memória, o que duvido muito, os países de acordo com seus costumes e tradições foram , ao longo dos anos, criando e aperfeiçoando seus métodos de punição aos que infringiam leis consideradas supremas e a principal delas era punir com a morte quem tirasse a vida de semelhante.
Na China antiga existia um método conhecido como EMPALAMENTO. O condenado, puxado por uma corda até um boa altura, era solto de vez, numa estaca afiada que perfurava do ânus para cima conforme o peso do sujeito. Hoje, menos cruel, mais rápido e barato, uma bala só, na nuca, bala essa cobrada pelo estado à família, pois o número de condenados à morte na China, não é sequer revelado pelo governo socialista de lá e muitas balas custam caro.
Na Espanha funcionava o GARROTE. Um colar de ferro com um furo no meio era preso no criminoso. Pelo furo passava um parafuso com uma borboleta que ia sendo girada até furar o gogó do infeliz que gritava mais que porco pelado até morrer.
A França teve a guilhotina, rápida e certeira até que em 1789, foi usada para decapitar os próprios reis, depois pelo Terror, que os sucedeu e finalmente abolida pouco tempo depois.
Os EUA, como sempre criativos, até hoje mantém um arsenal à escolha do freguês. Lá pode-se executar um prisioneiro por, INJEÇÃO LETAL, CADEIRA ELÉTRICA e até bem pouco tempo FUZILAMENTO.
Em Cuba, outro aprazível recanto socialista, que tanto seduz nossos "líderes" da atualidade, persiste o FUZILAMENTO, este menos para criminosos comuns e mais para quem comete o crime de discordar do modelo de desenvolvimento revolucionário lá implantado em 1959.
Minha curiosidade neste momento é do porque, o mundo , está apelando para que uma nação soberana, livre e como pensa o grande estadista que nos governa, dona do Direito de contruir usina nuclear, fabricar bombas, apoiar ataques terroristas, não possa ter o direito de matar por apedrejamento a mulher que, pelos costumes locais não poderia ter traído o marido e muito menos tramar a morte do corno.
No Irã, a pena de morte é por APEDREJAMENTO. Ladrão como os que aqui legislam, perdem a mão no facão, isso é lei, lá a lei pega, ou melhor, quem fere a lei é que não pega mais nunca.
Já pensou se cada vez que os EUA ou a China ou a ilhota de Fidel for matar um, houver essa controvérsia mundial ? Seria igual a colocar chocalho em pescoço de político descarado no Brasil, nínguém mais dormia em paz.
Não é curiosa a minha curiosidade ?
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
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É realmente curioso,principalmente porque não vejo ninguém fazer isso com outros criminosos condenados...essas pragas miseráveis dos direitos humanos tinham é que sofrer na pele mesmo para deixarem de ser hipócritas..cada nação julga seus crimes da forma como lhes forem pertinentes..alguém julga aqui por exemplo o fato de algumas tribos africanas circuncidarem seus meninos puxando o prepúcio com corda e decepando-o com uma faca? me poupem..se lá é crime trair,ainda mais ela tramando a morte do outro,que seja apedrejada,por mais cruel que seja o fato..isso deveria era ser preconizado aqui também para os crimes mais violentos,para os maniacos do parque, os estupradores,os assassinos de crianças indefesas que as atiram pela janela (tem gente que daria o sangue para que eles fossem inocentados) o que me deixa mais indignado é que neguinho fica se metendo onde não deve,mas pelo fato do presidente do irã estar em evidência (até hoje não sei porque não meteram uma bala naquele miserável insano),isso virou clamor mundial!
ResponderExcluirLei de Talião...pena que não tem aqui!
Doutor!!!Eu achava que só a imprensa brasileira que não tinha o que fazer mais me enganei.Com tanta coisa mais importante para se fazer,falar, reclamar e a imprensa do mundo falando de uma criatura que matou o marido.Pelo amor de Deus!!!!Vamos dar Ibope ao que realmente tem importancia.As eleições estão ai,vagabundo roubando trabalhadores que chegam cansados de seus trabalhos isso a imprensa nem ta ai nem vem chegando.
ResponderExcluirNão aceito a morte do ser humano. Mas como Roger disse: cada nação julga seus crimes da forma como lhes forem pertinentes. Nada a declarar...
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